quinta-feira, 19 de março de 2009

Dia do Pai

Para o meu pai

gosto muito de ti
és a metade do meu coração
eu amo-te com muita razão
tratas de mim e o meu irmão.

peço-te um dedo e tu dás-me a mão
amo-te muito,muito,muito do fundo do coração.


Tiago Cardona 10 anos

Obrigado Pai
pela tua presença
pelos presentes
e pelos passeios
Obrigado

Hoje
é dia do Pai
vou dar-te um presente
é uma recordação
mas lembra-te de mim
estás no meu coração.


Inês Leitão 10 anos

Quero dar-te
um beijinho
és tudo
para
m im!
dás-me um beijo
ou um abraço?

Pai
adoro-te do coração
mais do que ninguem.

Pai
Gosto muito de ti
Tenho por ti muito carinho
Vou cuidar de ti
quando fores velhinho!

Pai
Tens 1 lugar
No meu coração
Estás bem guardado
no bolso do meu blusão.

Pai
Adoro-te todos os dias
todas as semanas e...
todos os anos,
da tua vida.


Inês Pereira 9 anos


Quero ser o teu melhor amigo
Um filho para te orgulhares
És o maior pai do Mundo
Rio e brinco contigo
Interessa-me tudo o que vem de ti
Dás-me a educação que preciso
Odeio quando adoeces

Perdoa-me quando não te obedeço
Amo-te mais que tudo
Igual a ti não existe!


Mauro Farias Pereira 9 anos


Obrigado Pai
Pelo amor
Pela Vida
que me dás.
Por tudo
o que fizeste
por mim!
Obrigada!!!

Joana Freire Torrão 9 anos



quarta-feira, 11 de março de 2009

O Milagre das Rosas

2ª tutoria PNEP

O Milagre das Rosas




O milagre das rosas aconteceu numa época em que, na corte, havia quem achasse que a rainha gastava muito dinheiro e bens, e fosse intrigar junto do rei, contra essas acções de ajuda aos pobres e necessitados que D. Isabel fazia. Então D. Dinis proibiu a rainha de continuar a distribuir dinheiro e esmolas pelos pobres.
Um dia, avisado por um homem do Paço que, no dia seguinte, contrariando as ordens reais, a Rainha D. Isabel sairia com ouro e prata para distribuir pelos pobres, D. Dinis, irritado, resolveu imediatamente que iria surpreender a Rainha quando ela fosse sair com o seu carregamento de esmolas.
Na manhã seguinte, uma fria manhã de Janeiro, quando as rosas ainda não estão em flor, estava D. Isabel com as aias no jardim, com o manto cheio de moedas para dar aos pobres, e já caminhava apressada, quando apareceu El-Rei. Saudaram-se e D. Dinis perguntou:
- Aonde ides tão cedo, Senhora Rainha?
- Enfeitar os altares do Convento de Santa Cruz, meu Real Senhor!
- E que levais aí no regaço, minha rainha?
A rainha corou. Não tinha saída. O rei is descobrir tudo. Mas resolveu arriscar uma mentirita.
- São rosas, real Senhor!
- Rosas, em Janeiro?! – gritou enraivecido D. Dinis. – Rosas em Janeiro?! Quereis, sem dúvida, enganar-me!
- Senhor, a Rainha de Portugal não mente!
E, largando a ponta do manto, todos viram cair, no local onde sabiam só haver moedas, uma chuva belíssima de rosas brancas, frescas, que tombaram no chão e espalharam pelo ar o seu perfume doce e suave.
A rainha mandou construir, em Coimbra, o convento da Santa Clara e, depois da morte do marido D. Dinis, foi viver junto do Convento, na Quinta das Lágrimas. Viveu pobre.
Foi reconhecida como santa, Rainha Santa Isabel, santa de muitos altares por esse país fora, lendária pelos milagres que o povo lhe atribui.

Livros para ler




Descrição da editora

No dia em que Leopoldo fez 8 anos, os pais ofereceram-lhe dois livros, tal como acontecia em todos os aniversários desde que tinha nascido! Leopoldo sentiu-se triste e infeliz... não gostava mesmo nada de ler. Sempre que tentava fazê-lo, as letras começavam a misturar-se umas nas outras numa grande confusão de rabiscos pretos sem qualquer significado. Mas os pais não entendiam o seu problema e insistiam tanto para que ele lesse que um dia Leopoldo decide fugir de casa! É então que conhece alguém muito especial, um grande amigo, que descobre o que realmente se passa com ele e juntos começam a partilhar muitas e muitas páginas de aventuras, sonhos e fantasia...